Com referências a crises, economias e investimentos literários, as Correntes d'Escritas seguem a bom ritmo. Ontem, um dia intenso. Quatro mesas, a que acrescentei uma visita à Biblioteca Municipal Rocha Peixoto, para falar com os alunos de Comunicação Social da Universidade do Porto, na companhia de Júlio Magalhães.
A crise tem estado presente nestas Correntes, mas só nos temas das mesas: O fim da arte é libertar, A Poesia é o resultado de uma perfeita economia das palavras, Toda a literatura é pura especulação e A escrita é um investimento inesgotável no prazer. De resto, muito público e boas intervenções.
Sem tempo para crónicas imediatas, tenho pedido alguns textos lidos pelos escritores, que ao longo do fim-de-semana aqui divulgarei.
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