E, no espaço de um mês, chegaram às livrarias portuguesas não uma, nem duas, nem três, mas quatro edições diferentes d'O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald. Duas (Presença e Clube do Autor) usam a mesma tradução, de José Rodrigues Miguéis, uma (Europa-América) aposta na capa dura e a última (Relógio d'Água) integra um projecto de publicação das obras mais importantes do escritor norte-americano. As quatro estão de acordo: um clássico da literatura mundial. Nada como a variedade. Ou não.
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