Hoje, no jornal i, textos sobre Os Dissabores do Verdadeiro Polícia, de Roberto Bolaño, Hora: Noite, de Liudmila Petruchévskai, e O Cânone Ocidental, de Harold Bloom. Boas leituras.
Bolaño nunca é desperdício de tempo, mas este Os Dissabores do Verdadeiro Polícia vale muito (2666 e Os detectives selvagens) ou pouco (O terceiro Reich) a pena?
Vale muito a pena sobretudo para quem leu 2666 e Os Detectives Selvagens. É uma outra abordagem aos mesmos temas e às mesmas personagens. É engraçado ver o mundo de Bolaño através de uma lente diferente. O realizador é o mesmo, a câmara é que muda. Aqui pode encontrar o Amalfitano e o Arcimboldi (não tem o h do 2666). No artigo descrevi este livro como uma espécie de diário de bordo do Bolaño. Um óptimo livro para fãs do autor e para todos aqueles que queiram descobrir um pouco mais do seu método de trabalho e da forma como desenvolvia as suas ideias.
Bolaño nunca é desperdício de tempo, mas este Os Dissabores do Verdadeiro Polícia vale muito (2666 e Os detectives selvagens) ou pouco (O terceiro Reich) a pena?
ReplyDeleteCumprimentos
Vale muito a pena sobretudo para quem leu 2666 e Os Detectives Selvagens. É uma outra abordagem aos mesmos temas e às mesmas personagens. É engraçado ver o mundo de Bolaño através de uma lente diferente. O realizador é o mesmo, a câmara é que muda. Aqui pode encontrar o Amalfitano e o Arcimboldi (não tem o h do 2666). No artigo descrevi este livro como uma espécie de diário de bordo do Bolaño. Um óptimo livro para fãs do autor e para todos aqueles que queiram descobrir um pouco mais do seu método de trabalho e da forma como desenvolvia as suas ideias.
ReplyDeleteMuito obrigado por este breve "levantar de véu". Conforma-se que terei, mais tarde ou mais cedo, despesa extra.
ReplyDeleteCumprimentos