Valter Hugo Mãe, Alexandre Vasconcelos e Sá e Clara Capitão |
Valter Hugo Mãe com um desenho inédito de Luís Silva, incluído no novo romance. |
Valter Hugo Mãe a ler o texto que preparou para a sessão |
Caixa e exemplar oferecido aos jornalistas. |
"O filho de mil homens, depois de me ter ferido com a escrita de a máquina de fazer espanhóis, é uma tentativa inequívoca de pensar em gente boa a ver se sou gente boa e se mudo as energias das sortes", afirmou Valter Hugo Mãe durante a apresentação aos jornalistas do seu novo romance, que decorreu hoje de manhã, na sala de âmbito cultural do El Corte Inglés.
O livro chega às livrarias no próximo dia 24, e é a grande aposta para a rentrée da Alfaguara, do grupo Objectiva/Santilhana, dirigida em Portugal por Alexandre Vasconcelos e Sá e Clara Capitão. Para Valter Hugo Mãe é o início de um novo ciclo na sua obra, depois da tetralogia composta pelos romances o nosso reino, o remorso de baltazar serapião, o apocalipse dos trabalhadores e o já citado a máquina de fazer espanhóis.
"O Crisóstomo, que é todo esperto porque o inventei para ser todo esperto, ensinou-me muita coisa. Mas não é nada de complicado. Muito pelo contrário. Ensinou-me a simplificar. É o que mais quero, simplificar. Estou a dizer-vos que acho que escrevi um livro simples, e que espero, simplesmente, que gostem", acrescentou Valter Hugo Mãe.
A leitura está reservada para o próximo fim-de-semana. Primeiras impressões a qualquer momento.
PS: É verdade, A volta do parafuso regressou. Por quanto tempo? Who knows...
baltazar o complexo do presépio?
ReplyDeleteacho que o Lawrence Durrel também sofria disso
e o saramago
influenzas