Thursday, February 24, 2011

Diário das Correntes LI


Foi uma mesa do Diabo. Ou melhor, ele andou lá por perto, em algumas das intervenções da 3.ª Mesa das Correntes. David Toscana, Juva Batella, Luís Represas, Manuel Jorge Marmelo, Mário Lúcio Sousa, Ricardo Romero e Rui Zink, como moderador, falaram sobre o tema A minha arte é uma espécie de pacto e o mal esteve sempre à espreita. Juva Batella confessou inclusivamente o eterno dilema em que vive. O Grande Juva incentiva-o a realizar grandes feitos, enquanto que o Pequeno Juva está sempre a destruir qualquer início de criação. Daí que o escritor brasileiro diga: "A minha arte não é uma espécie de pacto, é uma guerrilha constante".

(As Correntes continuam - lançamentos já a seguir. A crónica será concluída mais tarde).

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