«No digo que sin lecturas no habría sobrevivido, pero desde luego ayudaron a sobrevivir», garante Jorge Semprún, quando lhe perguntam como era a vida no campo de concentração de Buchenwald. E, de todos os livros, o escritor espanhol recorda sobretudo Absalom, Absalom!, de William Faulkner. Ler entrevista completa no Publico.es.
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